Para poder crescer, uma pequena ou média empresa deve aceitar todo o tipo de consumidor? Para o empreendedor americano Robert Bodi, dono de uma empresa de sistemas de irrigação, a resposta é não. Depois de descobrir que uma cliente de quem havia tomado um calote havia enganado outros na praça, ele construiu o Business Beware.biz, um site em que empreendedores relatam experiências desagradáveis com consumidores inadimplentes ou mal-educados. “Alguns clientes simplesmente fazem mal para os negócios”, escreveu Bodi no site. No ar a nove meses, Business Beware.biz já têm 650 empresas cadastradas. As críticas precisam ser politicamente corretas. É proibido, por exemplo, dizer que o cliente é feio ou chato. Para participar, é preciso pagar uma taxa anual de 5 dólares.
Para uma versão traduzida do site clique aqui, ou vai no google e procure apenas por business beware e depois ecolha a opção traduzir pagina.
Descubra quais as exigências para a sua empresa e quanto você vai gastar para atendê-las
Você seguiu todos os passos para a abertura da empresa, já tem em mãos o CNPJ emitido pela Secretaria da Receita Federal, e a inscrição na Previdência Social. Em outras palavras, está tudo pronto para, enfim, colocar seu negócio em funcionamento, certo? Errado. Antes de mostrar a cara para o mercado, há uma série de licenças e registros que sua empresa precisa obter para funcionar legalmente. “Operar um negócio é diferente de constituir uma empresa e, por isso, é imprescindível estar atento aos detalhes da lei”, afirma a consultora jurídica do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), Sandra Fiorentini.
Prefeitura, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e até mesmo as Forças Armadas podem entrar no processo.
Um posto de combustível pode precisar de 120 licenças, um supermercado, de 64 e uma agência bancária, de 12. Mesmo em um único segmento, há variações de exigências, um supermercado com 6 mil metros quadrados de área necessita de licença ambiental. Já um menor, não.
Fabricante de produtos odontológicos, a Ultradent do Brasil necessitou de licenças da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Polícia Federal, Polícia Civil e do Exército — além de registrar cada produto na Anvisa. Somando tudo, um desembolso de mais de R$ 10 mil. “O processo é duro, só passa quem tem consistência”, afirma Luiz Gustavo Abreu, diretor geral da empresa.
Prazos
Prazos, exigências e valores variam de acordo com a atividade, o tipo de licença e o município. Algumas podem sair na hora, outras levam um ano inteiro. “De 10 a 18 meses é um prazo razoável, considerando desde a abertura da empresa até o licenciamento de produtos”, estima Abreu. “A nossa licença ambiental estadual demorou um ano e meio para sair”, afirma Carlos Alberto Patchelli, sócio da Tramppo, que recicla lâmpadas. A espera não foi exatamente uma surpresa. A atividade é relativamente nova e muitos parâmetros legais acabaram sendo construídos durante o processo.
Custo
É bom ficar atento para as exceções: micro e pequenas empresas recebem desconto no pagamento de algumas licenças. Calcula-se que um pequeno negócio gaste pelo menos R$ 1.500. No caso de uma empresa de médio porte, o valor sobe para cerca de R$ 4.200. Mas não há como escapar.
Para ganhar tempo é preciso ter atenção especial com o imóvel onde funcionará o negócio. “Muitas empresas não conseguem o alvará de funcionamento porque o imóvel está localizado em uma zona onde não se permite aquele tipo de atividade”, afirma Alberto Brumattiu Junior, diretor da divisão tributária da Crowe Horwath RCS. O mesmo conselho vale para licenças como as sanitárias, por exemplo, exigidas de bares, restaurantes, salões de beleza, pet shops, e farmácias.
Veja aqui as principais autorizações, quem precisa, quanto custa e quanto tempo leva.
Você seguiu todos os passos para a abertura da empresa, já tem em mãos o CNPJ emitido pela Secretaria da Receita Federal, e a inscrição na Previdência Social. Em outras palavras, está tudo pronto para, enfim, colocar seu negócio em funcionamento, certo? Errado. Antes de mostrar a cara para o mercado, há uma série de licenças e registros que sua empresa precisa obter para funcionar legalmente. “Operar um negócio é diferente de constituir uma empresa e, por isso, é imprescindível estar atento aos detalhes da lei”, afirma a consultora jurídica do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), Sandra Fiorentini.
Prefeitura, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e até mesmo as Forças Armadas podem entrar no processo.
Um posto de combustível pode precisar de 120 licenças, um supermercado, de 64 e uma agência bancária, de 12. Mesmo em um único segmento, há variações de exigências, um supermercado com 6 mil metros quadrados de área necessita de licença ambiental. Já um menor, não.
Fabricante de produtos odontológicos, a Ultradent do Brasil necessitou de licenças da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Polícia Federal, Polícia Civil e do Exército — além de registrar cada produto na Anvisa. Somando tudo, um desembolso de mais de R$ 10 mil. “O processo é duro, só passa quem tem consistência”, afirma Luiz Gustavo Abreu, diretor geral da empresa.
Prazos
Prazos, exigências e valores variam de acordo com a atividade, o tipo de licença e o município. Algumas podem sair na hora, outras levam um ano inteiro. “De 10 a 18 meses é um prazo razoável, considerando desde a abertura da empresa até o licenciamento de produtos”, estima Abreu. “A nossa licença ambiental estadual demorou um ano e meio para sair”, afirma Carlos Alberto Patchelli, sócio da Tramppo, que recicla lâmpadas. A espera não foi exatamente uma surpresa. A atividade é relativamente nova e muitos parâmetros legais acabaram sendo construídos durante o processo.
Custo
É bom ficar atento para as exceções: micro e pequenas empresas recebem desconto no pagamento de algumas licenças. Calcula-se que um pequeno negócio gaste pelo menos R$ 1.500. No caso de uma empresa de médio porte, o valor sobe para cerca de R$ 4.200. Mas não há como escapar.
Para ganhar tempo é preciso ter atenção especial com o imóvel onde funcionará o negócio. “Muitas empresas não conseguem o alvará de funcionamento porque o imóvel está localizado em uma zona onde não se permite aquele tipo de atividade”, afirma Alberto Brumattiu Junior, diretor da divisão tributária da Crowe Horwath RCS. O mesmo conselho vale para licenças como as sanitárias, por exemplo, exigidas de bares, restaurantes, salões de beleza, pet shops, e farmácias.
Veja aqui as principais autorizações, quem precisa, quanto custa e quanto tempo leva.
por Valéria Serpa Leite
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Do mesmo autor de “Administração – Uma Visão Contábil”– , este livro é indicado para profissionais, estudantes de Administração, Recursos Humanos e profissionais que atuam dentro das empresas administrando pessoas e que estejam envolvidos nos negócios do dia a dia. Gestão do Conhecimento é uma decisão estratégica e, conseqüentemente, faz-se necessário que haja preparação do ambiente organizacional, buscando a adesão das pessoas, possibilitando que o modelo seja assimilado, impulsionando a integração e a criação de uma cultura colaborativa, onde se desenvolva um ambiente participativo e esta esteja propícia a buscar e disseminar novos conhecimentos. De forma sucinta o autor descreve objetivamente as rotinas diárias no trabalho do departamento pessoal e Recursos Humanos das empresas, facilitando a escolha de procedimentos e recursos que ajudem a solucionar problemas que, porventura, surjam diariamente.
Editora Baraúna/gênero:Administração/páginas:220/Formato:14x21cm
Autor: Rogério Procópio da Cunha
Capa: Dário Luis Martins
Projeto Gráfico e Diagramação: Aline Benitez
Ano: 2009
Uma pesquisa realizada pela Right Management revelou que a força de trabalho motivada é 50% mais produtiva do que a desmotivada. Algumas empresas e profissionais acreditam que a motivação está relacionada diretamente com recompensas materiais, podendo ser em forma de aumento salarial ou até mesmo uma gratificação extra por determinada atividade desenvolvida. "É interessante notar que as afirmações relacionadas com recompensa e reconhecimento mostram relações significativas com a motivação, mas não foram as que apresentaram maior correlação. Funcionários motivados esperam mais do que incentivos materiais", afirma a diretora comercial da Right Management, Márcia Palmeira.
Principais impulsionadores da motivação
Mas, se a motivação não está diretamente ligada à recompensa material, quais são os principais impulsionadores da motivação? De acordo com o estudo, os motivos são os seguintes:
1. Comprometimento com os valores básicos da organização em que trabalha;
2. Valorização dos produtos e serviços pelos clientes;
3. Opiniões levadas em consideração;
4. Entendimento perfeito sobre o trabalho esperado;
5. Contribuição para atender às necessidades dos clientes;
6. Recompensa com justiça;
7. Valorização dos colaboradores por parte dos líderes;
8. Todos são tratados com respeito;
9. Concentração na atividade desenvolvida no local de trabalho;
10. Objetivos pessoais relacionados com o plano de negócios da área;
11. Compreensão clara da missão da organização;
12. Capacidade dos líderes em fazer da empresa um sucesso;
13. Incentivo para assumir novas responsabilidades;
14. Envolvimento da empresa no suporte à comunidade;
15. Oportunidades de carreira na organização;
16. Equilibro entre trabalho e interesses pessoais;
17. A empresa permitir o equilíbrio razoável entre família e trabalho;
18. Pressão razoável na função exercida;
19. Investimento suficiente para bom desempenho da organização;
20. Salário competitivo comparado como cargos semelhantes dentro da empresa;
21. Apoio necessário do gerente imediato para realização do trabalho;
22. Capacidade das pessoas em realizar seu trabalho com eficácia;
23. Empresa eficaz em atrair e reter talentos;
24. Autoridade necessária para realizar bem o trabalho;
25. A empresa promover a saúde e o bem-estar;
26. Investimento na aprendizagem e desenvolvimento das pessoas
Sobre a pesquisa
O levantamento foi realizado com cerca de 30 mil funcionários em 15 países e pediu aos entrevistados que indicassem o nível de concordância ou discordância com 90 afirmações específicas envolvendo a eficácia organizacional. As respostas foram correlacionadas com os relatórios de auto-avaliação dos entrevistados sobre seu nível de motivação.
Principais impulsionadores da motivação
Mas, se a motivação não está diretamente ligada à recompensa material, quais são os principais impulsionadores da motivação? De acordo com o estudo, os motivos são os seguintes:
1. Comprometimento com os valores básicos da organização em que trabalha;
2. Valorização dos produtos e serviços pelos clientes;
3. Opiniões levadas em consideração;
4. Entendimento perfeito sobre o trabalho esperado;
5. Contribuição para atender às necessidades dos clientes;
6. Recompensa com justiça;
7. Valorização dos colaboradores por parte dos líderes;
8. Todos são tratados com respeito;
9. Concentração na atividade desenvolvida no local de trabalho;
10. Objetivos pessoais relacionados com o plano de negócios da área;
11. Compreensão clara da missão da organização;
12. Capacidade dos líderes em fazer da empresa um sucesso;
13. Incentivo para assumir novas responsabilidades;
14. Envolvimento da empresa no suporte à comunidade;
15. Oportunidades de carreira na organização;
16. Equilibro entre trabalho e interesses pessoais;
17. A empresa permitir o equilíbrio razoável entre família e trabalho;
18. Pressão razoável na função exercida;
19. Investimento suficiente para bom desempenho da organização;
20. Salário competitivo comparado como cargos semelhantes dentro da empresa;
21. Apoio necessário do gerente imediato para realização do trabalho;
22. Capacidade das pessoas em realizar seu trabalho com eficácia;
23. Empresa eficaz em atrair e reter talentos;
24. Autoridade necessária para realizar bem o trabalho;
25. A empresa promover a saúde e o bem-estar;
26. Investimento na aprendizagem e desenvolvimento das pessoas
Sobre a pesquisa
O levantamento foi realizado com cerca de 30 mil funcionários em 15 países e pediu aos entrevistados que indicassem o nível de concordância ou discordância com 90 afirmações específicas envolvendo a eficácia organizacional. As respostas foram correlacionadas com os relatórios de auto-avaliação dos entrevistados sobre seu nível de motivação.
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A expressão "jogada de marketing" recebe muitas vezes uma conotação sensacionalista ou pejorativa, significando algum procedimento oportunista de uma empresa ou pessoas. Porém, a área de marketing prega exatamente o contrário, isto é, trata-se de uma comercialização que visa deixar clientes satisfeitos, por meio de uma transação transparente.
O objetivo deste livro é trazer à tona o sentido positivo de "jogada de marketing", ou seja, apresentar algumas técnicas de marketing a partir da prática esportiva, mais precisamente do futebol.
Após breve apanhado sobre o futebol brasileiro e sua importância, incluindo comentários sobre o papel do marketing esportivo e do futebol-empresa nos clubes, são descritas algumas técnicas de futebol e sua relação com o marketing. Em seguida, são apresentados cases de alguns dos principais clubes de futebol do Brasil. O capítulo final traz as principais lições de marketing deste estudo, válidas para empresas em geral, de vários ramos e setores.
Fruto de 20 anos de atuação do autor como professor e consultor de marketing, este livro, publicado pela Editora Saraiva, é leitura obrigatória pra graduandos, executivos e consultores em marketing.
O objetivo deste livro é trazer à tona o sentido positivo de "jogada de marketing", ou seja, apresentar algumas técnicas de marketing a partir da prática esportiva, mais precisamente do futebol.
Após breve apanhado sobre o futebol brasileiro e sua importância, incluindo comentários sobre o papel do marketing esportivo e do futebol-empresa nos clubes, são descritas algumas técnicas de futebol e sua relação com o marketing. Em seguida, são apresentados cases de alguns dos principais clubes de futebol do Brasil. O capítulo final traz as principais lições de marketing deste estudo, válidas para empresas em geral, de vários ramos e setores.
Fruto de 20 anos de atuação do autor como professor e consultor de marketing, este livro, publicado pela Editora Saraiva, é leitura obrigatória pra graduandos, executivos e consultores em marketing.
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Editora Saraiva/gênero:Administração/paginas:216/formato:15x26cm
autor:Alexandre Luzzi Las Casas
ano:2006
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Parece mercantilismo demais dizer que o mundo é regido pelo dinheiro. Mas a necessidade de colocar a mão no bolso irá surgir em algum momento de qualquer situação, mesmo aquelas que parecem prescindir do dinheiro. O amor demanda um agradozinho material de quando em quando. A fé, um dízimo. O futebol, o acesso a um órgão de mídia. Não existe uma só atividade de lazer que dispense uma poupança ou um investimento prévio. E até mesmo um chat 'grátis' na Internet requer um provedor pago. Essa onipresença do dinheiro criou, há séculos, duas regras fundamentais: (1) não gaste mais do que você ganha, e (2) nunca invista em algo que você não entende. São duas afirmações óbvias, mas basta olhar em volta para ver quanta gente adicionou por conta própria uma terceira regra: o óbvio só vale para os outros.Este livro é um guia que nos conduz em uma viagem por um território que julgamos conhecer como a palma da mão, mas que está repleto de surpresas, tanto más quanto boas - o território das nossas finanças pessoais.
Editora Globo/gênero: Administração/páginas: 112/formato: 15x23 cm
Autor: Mauro Halfeld
Ano: 2009
Entre 7 e 18 de dezembro vai estar acontecendo a COP-15 em Copenhague, onde governantes e representantes de 192 países vão estar reunidos em um dos encontros mais importantes para a saúde futura do planeta, já que o objetivo é criar um novo documento, um tratado que definirá novos parâmetros e estratégias acerca das questões climáticas e de emissões de gases, que substituirá o Protocolo de Kyoto.
Por conta deste evento, foram fixados vários banners pelo Aeroporto de Copenhague (sede do evento) que fazem parte de uma campanha criada pelo Greenpeace e pela TckTckTck. O mote da campanha mostra governantes das grandes potências e dos países emergentes (Lula, Obama, Angela Merkel, Sarkozi, Gordon Brown, Stephen Harper, Donald Tusk e Zapatero) já velhos, desculpando-se pela inércia.
Por conta deste evento, foram fixados vários banners pelo Aeroporto de Copenhague (sede do evento) que fazem parte de uma campanha criada pelo Greenpeace e pela TckTckTck. O mote da campanha mostra governantes das grandes potências e dos países emergentes (Lula, Obama, Angela Merkel, Sarkozi, Gordon Brown, Stephen Harper, Donald Tusk e Zapatero) já velhos, desculpando-se pela inércia.
“DESCULPE.Nós poderíamos ter impedido as mudanças climáticas catastróficas… mas não impedimos”
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A cúpula da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre mudança climática, destinada a discutir metas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, foi iniciada nesta segunda-feira, 07/12/009, em Copenhague, na Dinamarca.
A maior reunião já realizada sobre o aquecimento global, que reúne 15 mil pessoas, delegados de 192 países, ambientalistas e ONGs, se propõe a superar a grande brecha entre países ricos e pobres para combater os efeitos das emissões de CO2 nas próximas décadas.
O encontro, que contará com a presença do presidente americano, Barack Obama, e da China, Hu Jintao, será liderada pelo primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen e deve ainda definir a resposta mundial ao aquecimento global que ameaça o planeta.
O debate, contudo, não será fácil. Serão duas semanas de negociações, que chegarão ao fim em 18 de dezembro na presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo.
A conferência começou, após 45 minutos de atraso, com a exibição de um filme sobre os povos do mundo que enfrentam as conseqüências do aquecimento global. A missão da conferência, histórica por seu tamanho, é limitar a dois graus centígrados o aumento da temperatura média da superfície da Terra, o que faz necessária uma drástica redução das emissões de gases do efeito estufa.
A maior reunião já realizada sobre o aquecimento global, que reúne 15 mil pessoas, delegados de 192 países, ambientalistas e ONGs, se propõe a superar a grande brecha entre países ricos e pobres para combater os efeitos das emissões de CO2 nas próximas décadas.
O encontro, que contará com a presença do presidente americano, Barack Obama, e da China, Hu Jintao, será liderada pelo primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen e deve ainda definir a resposta mundial ao aquecimento global que ameaça o planeta.
O debate, contudo, não será fácil. Serão duas semanas de negociações, que chegarão ao fim em 18 de dezembro na presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo.
A conferência começou, após 45 minutos de atraso, com a exibição de um filme sobre os povos do mundo que enfrentam as conseqüências do aquecimento global. A missão da conferência, histórica por seu tamanho, é limitar a dois graus centígrados o aumento da temperatura média da superfície da Terra, o que faz necessária uma drástica redução das emissões de gases do efeito estufa.
Veja o site oficial: http://en.cop15.dk
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